A Polícia Civil está acompanhando, através de inquérito, um suposto caso de estupro de vulnerável, registrado na noite da última sexta-feira (04), no bairro da Mãe Rainha, em Lagoa de Itaenga.
O caso foi registrado, inicialmente pela Polícia Militar, que foi acionada para a ocorrência, onde a mãe da criança, de apenas dois anos, informou que flagrou o suspeito cometendo o crime. Os envolvidos foram levados para a delegacia. Em depoimento, a mulher disse que estava bebendo, na residência de Clóvis, e que teria saído para buscar cerveja e que a criança estava dormindo, e ao retornar encontrou a menina chorando, onde passou a acusar José.
Ao chegar na delegacia, em Nazaré da Mata, o delegado de plantão solicitou a realização de um exame, que descartou o crime.
“Os peritos do IML, após realização de exames, constataram que a criança não havia sofrido nenhum tipo de violência sexual”, informou o delegado, João Gaspar.
José Clóvis Bernardo, que havia sido acusado de ter cometido o estupro, foi liberado pelas autoridades policiais, já que não havia materialidade do crime.
João Gaspar adiantou que um inquérito policial foi instaurado, para apurar o caso.
Residência invadida – Na noite de ontem (06) populares, revoltados com a notícia do caso de estupro, invadiram a residência do homem e promoveram o maior quebra-quebra.