Túlio Gadêlha faz giro pela Mata Norte e participa da Conferência da Rede Sustentabilidade em Aliança

Por Rafael Santos 14/03/2022 17:18 • Atualizado 14/03/2022
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O deputado federal Túlio Gadêlha (PDT) participou, na noite desta sexta-feira (11), das eleições da direção municipal do partido Rede Sustentabilidade em Aliança, na Mata Norte de Pernambuco. O evento aconteceu no Instituto Carlos Alberto Alves e os filiados do partido elegeram o empreendedor social Carlos Alberto Alves e Lays Morgana Henrique da Silva como porta-vozes da Rede na cidade. Alice Gabino, porta-voz feminina estadual da Rede também esteve presente.

A chapa foi montada sob a batuta do deputado federal, que já vem conversando desde o último ano com Carlos Alberto Alves. Ele já é apresentado na sigla como pré-candidato a deputado estadual. Ano passado, inclusive, inscreveu projetos do seu instituto no concurso de Emendas Participativas que acontece anualmente no mandato de Gadêlha, mobilizando mais de 620 aliancences.

Carlos Alberto, que faz oposição à prefeitura na cidade, lidera o instituto há 13 anos oferecendo atendimento de forma humanizada às crianças, jovens e adultos com programas sociais voltados para educação, saúde, esportes, cultura, meio ambiente e geração de emprego e renda.

“Pela primeira vez em doze anos de trabalho social, fomos procurados por um deputado que quis contribuir com nosso trabalho de maneira justa, sem querer roubar a cena como vemos muitos por aí que, inclusive, já nos procuraram. Agora, a função da Comissão Municipal da Rede de Aliança é encontrar mais pessoas que possam agregar ao nosso trabalho e que queiram contribuir para fazer Aliança uma cidade melhor”, explicou Carlos Alberto.

Para Túlio Gadêlha, o novo momento da Rede Sustentabilidade em Pernambuco é uma oportunidade para quebrar o velho costume das “oligarquias familiares” na política do Estado. “As cadeiras na Assembleia e nas Câmaras não podem ter dono. Esses espaços na política precisam ser ocupados por pessoas comuns. Quando nós nos afastamos da política, eles são ocupados pelas mesmas famílias. Pelos filhos daqueles que já estavam lá. São novos rostos, mas com as velhas práticas”, finalizou Gadêlha.

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