
A deputada estadual Clarissa Tércio (PSC) voltou a criticar o governador Paulo Câmara por não ter, mais uma vez, incluído as igrejas e templos religiosos como sendo de prestação de serviço essencial. Com essa
decisão, as igrejas continuam fechadas e proibida de realizar cultos presenciais.
- Sorrisos, carinho e esperança: Vereador Delegado Thiago leva “Natal Solidário” e emociona comunidades de Nazaré da Mata
- Câmara de Buenos Aires aprova projeto de lei que concede 14° salário aos profissionais da educação básica
- Carro desgovernado invade padaria em Lagoa de Itaenga
- O Vereador Luiz Apolinário Neto, cumpre promessa e doa salário de dezembro a garis em Timbaúba
- Motorista perde controle e colide contra mureta na BR-408, em Paudalho
A parlamentar comentou que o governo estadual não é sensível aos religiosos quando impede reuniões dos fiéis. “É inadmissível o que esse governo anticristão vem fazendo com os cristãos em nosso estado. Está rasgando a constituição e nos tirando um direito fundamental”, disparou a deputada.
O presidente Jair Bolsonaro decretou, em março, que as “atividades religiosas de qualquer natureza” são considerados serviços essenciais. Para Clarissa, é possível realizar os cultos respeitando as orientações do Ministério da Saúde. “Muitos serviços funcionam colocando em prática as medidas sanitárias e a igreja também pode funcionar dessa forma”, esclarece.

