Em Goiana, Anderson defende viabilização do Arco Metropolitano

Por Rafael Santos 09/09/2022 11:22 • Atualizado 09/09/2022
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Candidato a governador de Pernambuco pelo Partido Liberal (PL), Anderson Ferreira participou, nesta quinta-feira (8), de uma caminhada em Goiana, município da Zona da Mata Norte. Ao lado da candidata a vice-governadora, Izabel Urquiza (PL), e da população que fez questão de acompanhar o ato, que reuniu centenas de apoiadores na Praça da Bíblia, Anderson firmou o compromisso de tirar do papel a execução do Arco Metropolitano.

Obra indispensável para o desenvolvimento do estado, o Arco Metropolitano é um projeto com mais de 90 quilômetros de extensão, que vai ligar o Cabo de Santo Agostinho, o Porto de Suape, a Goiana, e que irá criar uma alternativa para o trecho urbano da BR-101, para o fluxo de veículos que circulam no entorno da Região Metropolitana, além de propiciar, de forma segura, o escoamento da produção. Anderson lamentou a inércia do governo Paulo Câmara ao longo dos últimos oito anos e se comprometeu a trabalhar pela viabilidade do projeto.
“Pernambuco vive atualmente uma situação no mínimo constrangedora no setor econômico. Por conta de uma elevada carga tributária e pela falta de incentivos fiscais, e de um governador que não consegue dialogar com o setor, empresas sediadas no estado, hoje, têm seus centros de distribuição e logística em estados vizinhos, porque dessa forma se torna mais barato o custo operacional. Só que isso deságua diretamente na perda da oportunidade da geração de emprego para o nosso povo”, disse Anderson.

Ex-prefeito do Jaboatão dos Guararapes, Anderson Ferreira foi responsável por liderar um time que elevou o município à nota A no Tesouro Nacional. Isso resultou na atração de novos investimentos e empreendimentos, a exemplo da DHL, empresa-líder em logística, e a Orizon, que instalou no Jaboatão a maior planta de tratamento de resíduos sólidos da América Latina.

“Fizemos tudo isso em meio a uma pandemia, enfrentando desastres ambientais e uma crise econômica nunca vista antes. Então, sim, é possível fazer. Pernambuco vai mudar e nós vamos fazer em quatro anos o que eles não fizeram em oito”, pontuou Anderson Ferreira.

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