Perito Grafotécnico: Profissão Que Não Exige Curso Superior e Pode Ser Uma Renda Extra

Conheça a profissão de Perito Grafotécnico que não exige curso superior e pode ser também uma excelente renda extra.

Por Rafael Santos 26/04/2024 12:02 • Atualizado 26/04/2024
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Para quem deseja iniciar uma nova carreira promissora, uma das opções é se profissionalizar como perito judicial grafotécnico por meio dos melhores cursos especializados disponíveis no mercado.

Essa formação técnica é reconhecida e não requer diploma universitário, podendo render uma renda extra muito atrativa.

De acordo com especialistas da área, para se tornar perito grafotécnico basta ter concluído o ensino médio. Essa flexibilização ocorreu em 2015, quando o novo Código de Processo Civil retirou a exigência de nível superior para exercer essa função.

Tem sido percebido um aumento significativo na procura por esses cursos de capacitação em grafotécnica, impulsionado pelas excelentes perspectivas de remuneração que a área oferece.

Diversos profissionais recém-formados têm relatado rapidez na obtenção de nomeações para perícias judiciais logo nos primeiros meses de atuação, somando rendimentos expressivos com os honorários periciais.

Atualmente, já é possível identificar peritos acumulando uma quantidade considerável de nomeações em andamento.

O perito grafotécnico é o profissional habilitado para realizar perícias técnicas a fim de verificar a autenticidade ou não de assinaturas e rubricas em documentos. Ele atua em processos judiciais que envolvem suposta falsificação de assinaturas, sendo muito requisitado.

A formação profissional é adquirida por meio de cursos livres de grafotécnica, com carga horária mínima de 21 horas.

Algumas cortes judiciais também solicitam a conclusão de um curso adicional de documentoscopia. Esses cursos de capacitação técnica não precisam ter reconhecimento formal do Ministério da Educação (MEC).

Conforme previsto no artigo 157 do Código de Processo Civil, os tribunais devem distribuir as perícias de forma equitativa entre os peritos cadastrados, considerando sua capacidade técnica comprovada.

Assim, um profissional bem qualificado e formado em bons cursos tem as mesmas chances de receber nomeações que um perito com diploma de nível superior.

O segredo para uma carreira de sucesso nesse ramo é investir em uma formação técnica de excelente qualidade, ter dedicação aos estudos e realizar o cadastramento junto aos tribunais da sua região.

Com a alta demanda existente, os rendimentos como perito grafotécnico podem se tornar uma significativa e vantajosa renda extra.

Quanto ganha um perito grafotécnico?

A remuneração de um perito grafotécnico pode diferir com base em elementos como experiência, qualificações e região de atuação. No começo de sua carreira, o salário médio está entre R$2.500 e R$4.000 mensais. À medida que ganham mais experiência, os profissionais mais capacitados podem alcançar uma faixa salarial de R$8.000 a R$10.000 por mês.

É fácil trabalhar como perito grafotécnico?

A perícia grafotécnica é menos reconhecida devido à sua regulamentação limitada em comparação com outras profissões. Essa menor visibilidade contribui para uma carência de especialistas no campo, o que torna essa área particularmente valorizada.

Como está o mercado de trabalho para perito grafotécnico?

O setor de perícia grafotécnica é amplo e oferece boas perspectivas com remuneração atraente. Contudo, para ingressar neste mercado, é essencial possuir uma formação robusta. É importante selecionar cursos de instituições de ensino reconhecidas e com uma trajetória significativa, além de buscar professores que tenham uma carreira consolidada na área.

Quanto tempo demora o curso de perito Grafotécnico?

Os cursos de perícia grafotécnica são fundamentais para aqueles que aspiram a se tornar peritos grafotécnicos. O período de formação, que costuma durar alguns meses, envolve o aprendizado sobre análise de assinaturas, além de escrita cursiva e impressa.

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