Promotores da Zona da Mata contribuem para a gestão estratégica do MPPE

Por Rafael Santos 27/03/2018 06:42 • Atualizado 27/03/2018
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Promotores de Justiça que atuam em Vitória de Santo Antão, Limoeiro, Nazaré da Mata e Palmares se reuniram, nesta segunda-feira (26), para traçar o planejamento estratégico do Ministério Público de Pernambuco (MPPE) no ciclo de 2018 a 2023. Eles debateram e se informaram sobre tecnologia, gestão e os novos rumos sociais e da Instituição, na terceira rodada da Oficina Regional da Gestão Estratégica. O evento foi realizado em Vitória de Santo Antão, com o apoio institucional do Centro Acadêmico de Vitória (CAV/UFPE).

“A estratégia eficiente da gestão pública precisa entregar resultados com excelência. E com rapidez. Para isso, temos que planejar com foco e prioridades”, avaliou o procurador-geral do MPPE, Francisco Dirceu Barros.

Logo de início, os promotores de Justiça foram esclarecidos sobre a iniciativa MPLabs, na qual membros e servidores estão sendo capacitados a entender e se valer de técnicas e ferramentas para incluir o MPPE na sociedade digital. “O objetivo é garantir ferramentas tecnológicas para garantir um trabalho melhor e mais ágil”, explicou Roberto Arteiro, integrante da Coordenação Ministerial de Tecnologia da Informação.

Segundo Arteiro, o MPLabs busca repensar o modelo de funcionamento do MPPE e sua forma de atuar. “Queremos não apenas ferramentas, mas o desenvolvimento de projetos inovadores”, comentou ele.

As plataformas digitais a serem pensadas irão ajudar na construção das atividades fins, mas os temas prioritários são os promotores de Justiça que irão elencar. Assim, eles participaram de oficinas onde elegeram os problemas a serem tratados pela Instituição de acordo com critérios de importância.

Conhecendo as prioridades, o MPPE irá criar projetos e tecnologias, planejar investimentos e o orçamento. “Estamos adotando as estratégias da iniciativa privada e de outros órgãos públicos e as adaptando para a nossa realidade, de acordo com nossas especificidades”, afirmou o promotor de Justiça Eduardo Lessa, que atua na Capital.

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