
Por Carlos Santos
A Escola de Aplicação Professor Chaves, em Nazaré da Mata, está realizando nos dias 30 e 31 de outubro, a XIII do IPA, Incentivo à Pesquisa Aplicada. A Mostra Científica reúne alunos do 6º Ano do Ensino Fundamental ao 2º Ano do Ensino Médio, levando para a prática, o que os alunos aprendem na sala de aula. Nesta edição, o evento foca na Ciência, Tecnologia e Inovação, com foco em Pernambuco.
“Aqui na Escola da Aplicação, a gente valoriza o uso da prática, a aplicação dos conhecimentos pedagógicos através da apresentação de projetos. E aí o IPA é a nossa mostra científica, onde os meninos desenvolvem um projeto, fazem pré-apresentações em sala e vai ter um momento de apresentação, que é a culminância final, como hoje, tá certo? O evento acontece de dois em dois anos e o tema é lançado previamente, onde os meninos vão ter que se dedicar a fazer pesquisas, escolhendo um viés, sendo dentro do tema principal, do tema gerador, e a partir disso eles vão ter que criar um projeto, se submeter a uma banca que vai analisar o projeto, eles vão fazer pré-apresentações até ser aprovado para que eles venham produzir a culminância, que é o que está acontecendo hoje”, destacou o diretor, José Leandro.
Falar da ciência, tecnologia e inovação dentro de Pernambuco é um desafio muito importante e significativo, por aproximar os alunos e o público que assiste as apresentações, a temáticas específicas para o nosso Estado. “Esse tema foi proposto há um ano, essa corrida começou há um ano com a internacionalização desse tema, né? ‘Ciência, Tecnologia de Inovação, Pernambuco embaixo dos pés e a Metaimensidão’. Então, o que que Pernambuco produziu? Nós demos polos de desenvolvimentos muito importantes. As pesquisas se intensificaram esse ano, no início do ano, né? E aí foram sendo desenvolvidas. E aí, no sexto ano, por exemplo, nível um, eles apresentam uma proposta num todo, uma maquete, pesquisam uma zona produtiva, um nível de desenvolvimento que é uma fábrica e, por exemplo, o público, como é que ela funciona, o que é que ela traz de diferente. O nível dois faz essa divulgação científica e, no nível três, principalmente, eles têm que propor uma intervenção, o olhar para um problema, como é que Pernambuco aborda esse problema e como é que a escola poderia propor diferente. Então, essa é a parte onde eles praticam ciência de verdade”, relatou o professor Márcio Marinho.
 
                 
             
             
            


 
             
             
             
             
            
 
             
             
            