Jackson Humberto Borges da Silva, em depoimento, confessou ter praticado o crime que vitimou fatalmente o servidor público, Severino José da Silva, conhecido como “Biu Coité”.
Biu bebia em um bar quando Jackson, e outro comparsa, chegaram em uma motocicleta e anunciaram o assalto. Coité reagiu, sendo ferido por um tiro na região do peito.
O proprietário do veículo, usado no crime foi localizado. Genivaldo José dos Santos disse ao efetivo que havia emprestado sua moto, para Jackson. Segundo Genivaldo, ele tinha alegado que precisava ir a Nazaré “resolver uma situação”.
Após ouvir Genivaldo, os militares conseguiram prender Jackson. Os policiais cercaram a residência do acusado, que tentou fugir, mas sem sucesso.
Jackson confessou o crime. De acordo com ele, em depoimento, estava devendo uma quantia de R$ 300 a Valmir Balbino da Silva, e para pagar a dívida teria que cometer o assalto. Balbino foi o comparsa de Jackson e teria fornecido a arma usada no crime.
Humberto adiantou ao efetivo que este teria sido o seu primeiro crime praticado.
Valmir chegou a ser detido, mas relatou desconhecer as informações.
Jackson foi levado para a central de plantões, onde foi autuado.