Compesa reativa sistema Usina Barra para garantir abastecimento de Nazaré da Mata

A Companhia anuncia agora a reativação do antigo sistema de Usina Barra, conseguindo recuperar 30% da vazão normalmente ofertada para a localidade que é de 68 litros de água por segundo.

Por Rafael Santos 10/03/2021 15:27 • Atualizado 10/03/2021
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Desde que a Barragem Morojozinho, localizada no município de Buenos Aires, na Mata Norte, entrou em colapso em fevereiro deste ano, a Compesa deu início a uma série de ações para garantir a continuidade do abastecimento da população da cidade de Nazaré da Mata. Após concluir em fevereiro as intervenções necessárias no manancial, permitindo a melhoria da captação de água, a Companhia anuncia agora a reativação do antigo sistema de Usina Barra, conseguindo recuperar 30% da vazão normalmente ofertada para a localidade que é de 68 litros de água por segundo.

O sistema voltou a operar nesta semana, com a Estação Elevatória de Água Bruta do Riacho Teitanduba, um afluente do Rio Siriji, ofertando 25 litros de água por segundo. Para reativação da unidade, novos equipamentos foram adquiridos, além da realização de todo serviço eletromecânico da elevatória e da substituição de tubulação danificada.

Outra ação em andamento é a instalação de dez chafarizes em diferentes pontos da cidade, para distribuir água para a população. O primeiro já em funcionamento fica na Rua Antônia Barbosa da Silva, na UBS Costa Porto, no Bairro Juá.

“Conforme compromisso da presidente Manuela marinho em visita à Mata Norte, realizamos, em um curto espaço de tempo, os investimentos para que a população não fique desassistida neste período crítico. Estamos atuando para conseguirmos melhorar a oferta de água no município, atendendo satisfatoriamente a população até que tenhamos chuva suficiente para recuperar o nível da barragem”, explicou o gerente de Unidade de Negócios da Compesa, Mozart Alencar.

BARRAGEM DE MOROJOZINHO – Em fevereiro, a Compesa realizou intervenções para melhoria da captação de água da Barragem Morojozinho, removendo um maciço de terra que impedia que a água disponível no manancial chegasse ao ponto de captação, dando mais confiabilidade para o cumprimento do regime de distribuição de água da cidade de 5 dias com água para 10 dias sem.

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