A Polícia Militar, em operação conjunta com o Núcleo de Inteligência (NI/2º BPM), prendeu Maria Aparecida Lopes da Cruz, conhecida como “Cida”, pelo crime de tráfico de entorpecentes e posse ilegal de arma de fogo e munições na comunidade do Guandu.

A ação ocorreu por volta das 12h20 na Rua B, após a intensificação de rondas preventivas motivadas por múltiplas denúncias.

As denúncias indicavam que um ex-presidiário chamado Gilberto seria o chefe do tráfico local, gerenciando a venda de drogas em associação com outros indivíduos, incluindo João Roberto (“Biba”) e sua esposa, Cida. Cada envolvido teria pontos estratégicos de vendas, recebendo as drogas de Gilberto.

Ao monitorar os pontos das “biqueiras”, o NI/2º BPM observou movimentação atípica na residência de Biba e Cida. As equipes, com o apoio do GATI Bravo, foram ao local e encontraram Cida defronte à residência com várias pedras análogas a crack.

Ao ser flagranteada e indagada, Cida confessou estar vendendo maconha e crack para Gilberto. Ela relatou que recebia as drogas em pequenas quantidades porque o chefe do tráfico temia que ela fosse pega pela polícia.

Cida confessou e indicou onde ela e Biba guardavam o material ilícito: 22 pedras de crack foram encontradas escondidas entre as telhas da residência. Cida indicou que a arma de Gilberto estava enterrada em um beco ao lado da residência.

A polícia escavou o local e encontrou um Revólver Calibre .38.

Maria Aparecida Lopes da Cruz foi conduzida à Delegacia de Polícia Civil (DPC) local por Tráfico de Entorpecentes e Posse Ilegal de Arma de Fogo. O marido da imputada, “Biba”, e o chefe do tráfico, “Gilberto”, não foram localizados. Foi necessário o uso de algemas devido ao risco de fuga e para preservar a integridade física do efetivo.