TCE dá início às comemorações do seu Jubileu de Ouro

O TCE foi instituído oficialmente no dia 15 de outubro de 1968 com a posse dos seus cinco conselheiros, que à época eram chamados de “ministros”:

Por Rafael Santos 15/10/2018 18:31 • Atualizado 15/10/2018
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O Tribunal de Contas de Pernambuco deu início nesta segunda-feira (15) às comemorações do seu Jubileu de Ouro com a realização de um culto ecumênico em seu auditório celebrado por três servidores da Casa: o padre Carlos Magno d’Almeida, o pastor Ricardo Antonio da Silva Melo e a representante espírita Sílvia Maria Vaz Maciel de Moraes.

O presidente Marcos Loreto abriu oficialmente a solenidade, que terá seu ponto alto no dia 8 de novembro com o lançamento de um livro-reportagem sobre os 50 anos do TCE e a entrega da medalha Nilo Coelho a diversas personalidades.

O TCE foi instituído oficialmente no dia 15 de outubro de 1968 com a posse dos seus cinco conselheiros, que à época eram chamados de “ministros”: Jarbas de Albuquerque Maranhão, Orlando Moraes, Fábio Corrêa de Oliveira de Andrade Neto, Sebastião Ignácio de Oliveira Neto e Luís Fernando Guedes Pereira.

CIDADANIA – Loreto declarou na ocasião que se sentia profundamente feliz por estar à frente do Tribunal no ano do seu cinquentenário, exaltou o grau de respeitabilidade da instituição não só apenas em Pernambuco, mas no país inteiro, creditando isto aos seus servidores, que trabalham com um olho na fiscalização e outro no estímulo à cidadania para incentivar o controle social. “Obrigado a todos vocês por ajudarem a construir a nossa história”, disse o presidente.

COMPARATIVO – O padre Carlos Magno foi o segundo a fazer uso da palavra. Ele fez um comparativo entre a prestação de contas feitas pelos homens ao TCE e a “prestação de contas” que será feita por todos perante Deus, exortando todos a viverem fraternalmente e em comunhão com a doutrina cristã.

Logo em seguida falou a representante espírita Sílvia Vaz, que estabeleceu uma relação entre os valores difundidos pelo TCE e os que foram pregados por Jesus Cristo, com ênfase na ética, na transparência, na imparcialidade e na justiça. Ela conclamou os funcionários da instituição a servirem aos seus jurisdicionados “como se serve a Deus”, citando trechos da parábola do Bom Samaritano “que deve inspirar a todos nós”

O LEGADO – Por último, falou o pastor Ricardo Melo, que trabalha no TCE há 23 anos. Antes de dirigir sua mensagem espiritual aos colegas, ele prestou uma homenagem aos antigos servidores da Casa dizendo que eles deixaram um “legado” para os atuais, que por sua vez será seguido pelos que vierem no futuro. E estabeleceu um comparativo entre os ensinamentos que constam da “Carta aos Romanos”, escrita pelo apóstolo Paulo, com os valores defendidos pelo TCE os quais estão esculpidos no seu Planejamento Estratégico, que é a bússola que tem orientado a gestão de todos os presidentes.

Melo encerrou sua pregação com uma frase do líder pacifista Martin Luther King: “A injustiça num lugar qualquer é uma ameaça à justiça em todo lugar”.

Após a pregação religiosa, o presidente Marcos Loreto cortou o bolo de aniversário ao lado do conselheiro Ranilson Ramos, dos conselheiros substitutos, Marcos Flávio e Carlos Pimentel e das procuradoras do Ministério Público de Contas, Germana Laureano (procuradora geral) e Eliana Maria Lapenda de Moraes Guerra.

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