Caça Fantasma: Peculato, falsificação de documentos, estelionato e associação criminosa eram os crimes praticados pelos envolvidos

O vereador, Tota Barreto, é apontado como sendo o cabeça do esquema

Por Rafael Santos 23/11/2016 09:52 • Atualizado 23/11/2016
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caca_fantasmaIniciada em março deste ano as investigações, que resultou na Operação Caça Fantasmas, tinha como alvo pessoas que praticaram os crimes de peculato, falsidades de documentos público, estelionato e associação criminosa dentro da Câmara de Vereadores da cidade do Carpina nos anos de 2013.

Cerca de 100 policiais cumpriram 15 mandados de prisão preventiva, prisão temporária, condução coercitiva e busca domiciliar em desfavor de pessoas suspeitas de envolvimento no esquema.

De acordo com o Diretor do Interior Integrado 1, delegado Nehemias Falcão, as investigações era norteadas por denúncias de empréstimos consignados por pessoas que foram lesadas pelo esquema. “A investigação teve inicio a oito meses, e visava investigar um esquema existente inicialmente na Câmara de Vereadores daquele município, aonde o vereador Tota Barreto juntamente com outras pessoas havia montado um esquema fraudulento, onde era feito contratos de empréstimos consignados junto a entidades bancárias onde beneficiava diversas pessoas, entre elas ele próprio. Os crimes eram praticados desde 2013. Peculato, falsidades de documentos público, estelionato e associação criminosa. Os empréstimos eram realizados em nomes de funcionários contratados pelo vereador, quando presidente. Os presos na operação foram presos em suas residências. O vereador Tota Barreto foi preso preventivamente, para não atrapalhar as investigações. De acordo com as investigações o grupo era coordenador pelo vereador”, explicou o delgado.

Nehemias ainda adiantou que as investigações continuam.

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